A Diretora de Patrimônio e Finanças, Sueli Medeiros e o Conselho Fiscal composto pelas Conselheiras Cleci Gomes (Presidente), Guilhermina Guilherme (Membro) e Lígia Nogueira (Membro Suplente), estiveram reunidos durante os dias 6 e 7 do corrente para procederem, respectivamente, à prestação e à avaliação das contas da entidade.
Foram analisados centenas de recibos, notas fiscais e relatórios de controle financeiro do último quadrimestre, de forma a verificar a correspondência entre receitas e despesas, além da coerência dos gastos. Ao final, o parecer foi pela aprovação das contas.
Para a conselheira Lígia o trabalho do Conselho Fiscal tem melhorado progressivamente, tanto em face da maior visibilidade das ações da ANPPREV, quanto em face do compromisso salutar com a transparência das contas. “O diálogo com a Diretoria Financeira e com os prestadores de serviços contábeis foi muito ampliado, e, consequentemente, as informações para os associados, também”, afirmou a Procuradora.
Apesar da gestão democrática se beneficiar da avaliação contábil, ressalta-se que esse serviço é obrigatório, determinado pelo Estatuto, sem prejuízo de que sejam feitos novos investimentos na constante ampliação da transparência da gestão financeira. “Queremos que o site oficial da ANPPREV disponibilize, na área do Associado, balancetes e relatórios resumidos das contas, para que o associado possa sentir mais concretamente o acesso livre às informações, além de contribuir com a gestão das mesmas”, afirmou a Conselheira Guilhermina, com o qual concordou a presidente do Conselho Fiscal, Cleci Gomes.
Os colaboradores contábeis da Diretoria de Finanças e Patrimônio, os senhores Elifas e Edimar, apontam que a atual gestão da ANPPREV já trouxe considerável progresso ao gerenciamento orçamentário-financeiro da entidade, com consequente intensificação da atuação do Conselho Fiscal que passou a avaliar as contas trimestralmente ao invés de anualmente. Os contadores concordaram também com a proposta de disponibilização dos balancetes aos associados, mas ressaltam que “os dados são muito técnicos. O ideal seria que fossem “traduzidos” de uma maneira mais didática para que o associado realmente consiga compreender os gastos e investimentos da Associação”, declarou Elifas.
De um modo geral, todos os foram uníssonos em apontar avanços promovidos de 2015 até o presente, com destaque para as primeiras ações que buscaram equilibrar as contas herdadas, buscando-se um balanço coerente entre despesas e receitas. “Prova disso foi a possibilidade de investirmos na reforma sem o auxílio de nenhum empréstimo bancário e nenhum impacto negativo nas contas”, afirmou a Diretora Sueli Medeiros.
Vale ressaltar que este investimento na saúde financeira da entidade se deu acompanhado de uma redução no valor da mensalidade, logo no início da gestão. “Uma das primeiras providências foi desonerar o associado e, em seguida, corrigir os fluxos financeiros. As compras são todas justificadas, formalizadas e, posteriormente, avaliadas pelo Conselho Fiscal que emite parecer com apontamentos e recomendações”, concluiu a Dra. Sueli.
O trabalho intenso realizado, portanto, esmiúça e investiga possíveis gargalos, de forma a não apenas proteger o patrimônio da ANPPREV de quaisquer danos resultantes de erros de gestão, mas de forma a contribuir com um planejamento orçamentário eficaz, que serve e atende às necessidades e interesses dos associados.
Tanto a Diretoria de Finanças e Patrimônio quanto o Conselho Fiscal reafirmaram seus compromissos inabaláveis com o detalhamento e o controle da gestão financeira, sempre buscando o melhor para a ANPPREV.
O Presidente Antonio Rodrigues disse sentir-se extremamente confortável com o trabalho firme e cuidadoso dos analistas das contas Anpprevianas, visto que sempre defendeu tal postura.