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Fórum cumpre agenda no Congresso pela reestruturação das carreiras da AGU




Fórum cumpre agenda no Congresso pela reestruturação das carreiras da AGU
       
 

Os dirigentes do Fórum Nacional da Advocacia Pública Federal fizeram intensa movimentação no Congresso Nacional nesta semana para reforçar a insatisfação com a situação das carreiras da AGU. Entre os parlamentares abordados, estavam os deputados Dr. Aluizio (PV/RJ), Efraim Filho (DEM/PB), Glauber Braga (PSB/RJ) e Hugo Leal (PV/RJ) e a senadora Ana Rita (PT/ES).

O presidente do Fórum, Allan Titonelli, lembrou que é obrigatório o respeito ao comando constitucional que confere tratamento isonômico entre as funções essenciais à Justiça. Além disso, ressaltou que a Carta Magna também determina aos cargos do Legislativo e do Judiciário vencimentos não superiores aos pagos pelo Poder Executivo.

"No entanto, os advogados do Senado possuem remuneração igual aos magistrados e membros do Ministério Público, motivo pelo qual deve-se concretizar esse preceito em relação à Advocacia Pública Federal", destacou Titonelli. Ele também lembrou que o governo vem descumprindo trecho da Constituição que assegura revisão geral anual para a categoria.

O presidente do Fórum não deixou de enaltecer as conquistas das carreiras da Advocacia Pública, que têm resguardado o erário e permitido a recuperação dos créditos da União, evitando perdas de R$ 2 trilhões apenas em 2010. "Esses dados demonstram a especialidade e capacidade de seus membros, ensejando, assim, um tratamento conforme sua relevância para o Estado", disse aos parlamentares.

Honorários

O principal assunto do encontro com o deputado federal Efraim Filho (DEM/PB) foram as emendas da Advocacia Pública no novo Código de Processo Civil (CPC). Efraim é relator da parte geral do novo código, e o Fórum trabalha pela inclusão dos honorários da Advocacia Pública no texto.

A emenda busca sanar qualquer dúvida quanto a obrigatoriedade do pagamento de honorários de sucumbência aos advogados públicos brasileiros no exercício de suas atribuições, defesa em juízo da administração direta e indireta da União, estados, Distrito Federal e municípios.

O presidente do do SINPROFAZ e do Forum Nacional, Allan Titonelli, asseverou que a emenda no novo CPC apenas reafirma a previsão legal contida na Lei nº 8.906/94. "Os honorários advocatícios constituem uma verba paga pela parte vencida ao advogado da parte vencedora, devendo, portanto, serem pagos a todos os advogados, sejam públicos ou privados".

 

Fonte/Autor: Forvm.




    

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