Mesmo com a pandemia de Covid-19, o Congresso Nacional deve voltar a tratar da agenda de ajuste fiscal do governo federal, incluindo a reforma administrativa. Alguns pontos que devem ser mexidos no funcionalismo público são: fim da progressão automática, salário de entrada menor, maior intervalo de tempo para promoções e fim da estabilidade para algumas carreiras.
No dia 28 de maio, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que espera um texto mais duro do que aquele que acabou não tramitando. Maia também já havia defendido que a reforma atinja a todos os servidores, não somente os novos.
— Certamente, ela (reforma) vai ser mais dura do que a que o governo tinha preparado, porque se a dívida (pública) é maior. A necessidade de economia será maior. Então, qual reforma que o governo vai encaminhar e quando? — comentou Maia, durante um seminário que discutiu o retorno da atividade econômica após o isolamento social.
O presidente também disse que a proposta de reforma da Câmara está pronta e espera o mesmo do Judiciário.
Fonte: portal extra.globo.com