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Protesto do funcionalismo público federal mobiliza Brasília




 

 

Os dirigentes e associados do Forvm Nacional da Advocacia Pública Federal (Anajur, Apaferj, Sinprofaz, Anpaf, Anpprev, Apbc), Unafe e Anadef participaram, nesta quinta-feira (26), de mais um grande ato público conjunto com outras carreiras federais para protestar contra o descaso do governo em relação a pleitos urgentes das carreiras, como reajuste salarial e melhores condições de trabalho.

Advogados e defensores federais se uniram aos delegados e peritos da Polícia Federal, oficiais da Inteligência, auditores da Receita Federal e do Trabalho, servidores do Ministério das Relações Exteriores, do Ciclo de Gestão, do Núcleo Financeiro e de agências reguladoras em frente ao prédio do Ministério do Planejamento, em Brasília.

Cerca de três mil pessoas participaram da mobilização, que parou a Esplanada dos Ministérios e movimentou a imprensa. A movimentação foi tamanha que as Forças de Segurança Pública do Distrito Federal foram convocadas. Ainda assim, houve cerca de 4 quilômetros de congestionamento.

Os dirigentes das entidades mobilizadas endureceram os discursos contra a ausência de diálogo e propostas reais do Governo em relação à negociação salarial das carreiras, que embora corram em mesas separadas, vem recebendo o mesmo tratamento de descaso do Governo Federal.

Os dirigentes das entidades da Advocacia e Defensoria Públicas Federais alertaram sobre a paralisação de algumas atividades por meio de operação-padrão e enfatizaram a insatisfação com o atual quadro vivenciado nas instituições.

Também reforçaram que após dois anos de negociações salariais infrutíferas, as bases estão sendo empurradas para a greve e não terão receio de convocar paralisações gerais para obter do Governo o reconhecimento da importância de suas atribuições por meio do reajuste salarial.

Outro ponto abordado no discurso pelos representantes das carreiras jurídicas federais foi a postura dúbia do Governo em relação ao que determina a Constituição Federal sobre os reajustes. Foi lembrado que, para estabelecer a nova previdência complementar para o serviço público, o discurso do Governo foi o cumprimento da Constituição. No entanto, o mesmo Governo ignora a determinação constitucional de revisão geral anual dos subsídios.

Os outros representantes classistas e sindicais reforçaram a ausência geral de propostas do governo e enfatizaram que o momento é de radicalização, para que a presidente da República reconheça o trabalho desempenhado pelas carreiras que têm papel estratégico para o funcionamento do Estado.

Novas mobilizações conjuntas já estão sendo programadas pelas entidades e serão divulgadas de acordo com as reuniões entre os dirigentes associativos e sindicais das carreiras que buscam em conjunto melhores condições de trabalho.

 

Fonte/Autor: Forvm.




    

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